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Imobiliária em Passo Fundo

5 dicas para você comprar seu primeiro apartamento

5 dicas para voc� comprar seu primeiro apartamentoConfira alguns cuidados que precisam ser tomados e orientações importantes para você fechar o melhor negócio

Culturalmente um sonho dos brasileiros, comprar imóvel próprio é o objetivo de muitas pessoas. Mesmo para aqueles que, como as novas gerações, estão adotando uma visão diferente, possuir um imóvel também acaba se tornando um bom e um dos mais seguros investimentos no Brasil, já que o mercado imobiliário tende a ser muito pouco volátil durante as crises.

Mas, independentemente do seu objetivo, alguns pontos precisam ser analisados com cautela na compra do seu primeiro apartamento. Por isso, elencamos 5 dicas super importantes para você ficar atento no seu processo de aquisição.

1 Qual é meu objetivo com um apartamento?
Uma das primeiras e principais dicas é saber para que você quer seu primeiro apartamento. Mesmo que a resposta seja fácil, é importante você analisar questões como possibilidades de mudança, estabilidade no emprego na cidade escolhida, ter uma família, entre outros fatores que podem influenciar no tipo de apartamento que você quer. Além disso, considere o impacto no seu orçamento que as prestações do financiamento imobiliário irão causar (se esta for a forma que você utilizará para quitar o imóvel).

2 Que tipo de imóvel estou em busca?
Depois de definir seu objetivo em ter o apartamento, o segundo passo é saber qual tipo de imóvel você quer ou precisa. Casais recém-formados, por exemplo, tendem a escolher espaços com um quarto extra já se programando para quando tiverem filhos. Além disso, não esqueça a tendência do uso mais frequente do home office. Ou seja, considere todos os espaços que você precisa no apartamento para desempenhar suas tarefas atuais e futuras.

3 O que eu quero do meu condomínio?
Um novo cotidiano foi antecipado e imposto às pessoas em razão da Covid-19 e o “novo normal” pós pandemia trará mudanças substanciais. Por isso, considere o que você quer e espera do seu condomínio. A oferta de espaços com playground, academia, piscinas ou até diferenciais como escritórios compartilhados precisa ser considerada no seu processo de escolha.

4 Onde quero morar?
Tão importante quanto o imóvel escolhido é onde ele fica. Nesse aspecto, leve em consideração o bairro, a rua, o que há próximo do apartamento e a segurança do local. Avalie também as distâncias que você precisa percorrer para acessar serviços como supermercados; escolas; farmácias ou hospitais; parques ou praças; o seu trabalho; entre outros. E como você quer percorrer o trajeto: a pé, de bicicleta, carro, transporte privado ou público.

5 Como irei pagá-lo?
Após escolhido o apartamento, defina e busque informações de como você irá paga-lo. Caso você tenha a disponibilidade de possuir o suficiente para quitar a vista o imóvel, busque por descontos, mesmo que o valor cubra apenas parte do preço do apartamento.

Outra possibilidade – e a mais utilizada pelos brasileiros – são os financiamentos imobiliários. Atualmente existem dois sistemas disponíveis no mercado: o Sistema Financeiro de Habitação (SFH), voltado para pessoas que desejam financiar imóveis de até R$ 1,5 milhão e o Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), destinado para aqueles cuja casa ou apartamento financiado ultrapassam esse valor.

Para ambos, o momento atual é muito favorável, diante da baixa da Taxa Selic, que impacta diretamente nos juros. Mas, preste atenção nas regras que as diferentes modalidades de financiamento imobiliário possuem sobre futura revenda ou aluguel do apartamento, caso o objetivo do seu primeiro imóvel seja um investimento que dê retorno.

Já para aqueles que não possuem muita pressa, outra dica é investir suas reservas em aplicações, fundos de investimento, ações, Tesouro Direto, poupança, entre outras possibilidades. Mas, antes de definir qual opção escolher, busque detalhes de cada modalidade, especialmente nas taxas cobradas pelas instituições e incidência de impostos, bem como a taxa de risco da aplicação e o tempo mínimo que você precisará deixar o investimento sem movimentá-lo.

 




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